‘Órfãos de pai vivo’: entenda caso de condenado por 8 de janeiro que virou símbolo bolsonarista por anistia

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Janela estilhaçada do Palácio do Planalto e manifestantes ao fundo

Crédito, Reuters

Sua defesa alega que não há provas mostrando que Ferreira Luís teria agido de forma violenta. Diz também que ele estava na cidade a trabalho e compareceu aos atos por curiosidade, quando acabou dentro do Palácio para se proteger das balas de borracha e do gás lacrimogênio usados pela polícia para conter os vândalos.

A versão não convenceu a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF), que o condenou a 14 anos de prisão por crimes como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Para lideranças bolsonaristas, no entanto, o caso é um exemplo de condenação sem provas nos processos do 8 de janeiro.

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